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Tsitsipas desiludido no US Open: «Não fui suficientemente bom, não vou culpar ninguém»
Stefanos Tsitsipas voltou a sofrer uma derrota desapontante no US Open. Desta feita, o grego ficou pelo caminho aos pés de Dominic Stricker, que alcançou o maior triunfo da sua vida a caminho da terceira ronda. A desilusão de Tsitsipa era natural após o desaire.
ASSUME CULPA
De maneira alguma devo culpar algum membro da minha equipa. Tudo no court está no meu controlo e no meu talento, a forma como posso jogar este desporto. Se não sou capaz de render, então não mereço ganhar. Isso foi o que aconteceu neste verão. Não fui suficientemente bom para render e ter resultados. Não vou culpar ninguém. É só mau rendimento depois de Los Cabos. Tive uma dura transição para Toronto, com um jet lag com o qual nunca tinha sofrido.
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DIFICULDADES EM TORONTO E MÉRITO A STRICKER
Tive um encontro muito difícil contra o Gael em Toronto. Cheguei a pensar em retirar-me nessa ocasião. De resto, não tenho nenhuma razão a dar para os outros resultados. O meu adversário jogou melhor do que eu. Quero dar-lhe os parabéns porque me considero um bom jogador e não quero ser uma pessoa fácil de derrotar. Tento tornar a vida tão difícil quanto possível e se não funciona, não funciona. Sigo em frente com a vida. Espero poder melhorar no futuro.
O QUE CORREU MAL
O serviço dele é uma grande arma. Tive problemas com a minha movimentação, acho que esse foi o principal problema do meu rendimento. Não foi boa de todo. Estava sem equilíbrio, ia com o pé errado a maior parte das vezes. O court parecia um pouco mais rápido do que o Louis Armstrong, mas não é desculpa. Normalmente, sou muito mais duro mentalmente, é algo que já mostrei em reviravoltas. Mesmo que me quebrem o serviço quando estou a um jogo de fechar, encontro sempre solução para ganhar o tie-break ou o quinto set. Desta vez isso não acontece, não fui tão forte.
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