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Raducanu com os pés no chão no US Open: «Ainda tenho um longo caminho a percorrer»

Emma Raducanu está com tudo neste US Open e já se encontra na terceira ronda da competição depois de protagonizar mais uma grande exibição.
A tenista britânica está a gerar uma enorme expetativa para o futuro da prova, ainda assim, quer manter os pés no chão, apesar reconhecer o bom nível.
TRABALHO A DAR FRUTOS
Tenho treinado muito. Depois do meu último jogo, estive mais uma hora no court e depois treinei duas horas no primeiro dia de folga e apenas uma hora ontem. Acho que já tinha feito muito trabalho antes disso também. Por isso, acho que a partir de agora vou focar-me em manter a forma e continuar a treinar quando for necessário, mas não penso treinar hoje. Em vez disso, vou concentrar-me em recuperar e preparar-me para a próxima ronda, porque vai ser um jogo muito difícil, de qualquer forma.
VEM AÍ ELENA RYBAKINA
Acho que é uma adversária de topo. Já venceu Wimbledon. Está há muito tempo entre as melhores, é muito dominante e tem armas incríveis: um serviço potente e pancadas de fundo impressionantes. Por isso, quero ver como é que o meu jogo se adapta ao das melhores. Ainda sinto que tenho um longo caminho a percorrer, mas acho que tenho dado passos no sentido de me aproximar e reduzir essa diferença. Acho que tenho de ganhar confiança a partir dos meus jogos contra a Aryna Sabalenka em Cincinnati e Wimbledon. Mas a Elena é uma adversária diferente. Ela venceu a Sabalenka em Cincinnati em dois sets. Vai ser um jogo difícil.
HORAS INVESTIDAS COMEÇAM A COMPENSAR
Acho que fazer as coisas certas fora do court, preparar-me bem, aquecer, fazer tudo de forma profissional – isso é algo que melhorei. Também tenho sujeitado o meu corpo a muito mais esforço, por isso, quando jogo estes encontros tão exigentes, não sinto que o meu corpo fique tão afetado, porque provavelmente estou a fazer mais durante os treinos. Por isso, acho que as semanas e os meses em que tenho feito isso e acumulado esse esforço ajudaram-me a manter-me, na maior parte do tempo, livre de lesões.
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