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Gonçalo Oliveira é o sétimo português da história no top 100 ATP de pares: “Sinto-me feliz”
Gonçalo Oliveira tornou-se este sábado o sétimo jogador português a garantir entrada no top 100 do ranking ATP de pares, um lote de tenistas ao qual o portuense de 24 anos se vai juntar na próxima segunda-feira. Não esconde o sentimento de felicidade, apesar de este não ter sido um objetivo definido para 2019.
“Não tinha como objetivo [a entrada no top 100], mas sinto-me feliz por ter alcançado esta meta. Tive um sentimento agradável quando entrei no top 200 de singulares e um sentimento igual agora, na entrada do top 100 em pares”, começou por dizer, ao Bola Amarela, o pupilo e filho de Abílio Oliveira, que carimbou a entrada no top 100 de duplas com a chegada à final de pares do torneio challenger de Shenzhen, na China.
“Não é o meu objetivo ser top 50. Para isso tinha que estar a jogar o circuito ATP e estou a jogar torneios challenger. Os meus objetivos são melhorar o meu nível de ténis. O ranking naturalmente aparece se o fizer. Estou a fazer os possíveis para que isso aconteça”, concluiu o português, que esta semana tem como parceiro o chinês Zhe Li.
Na final de pares, disputada este domingo, Gonçalo Oliveira, posicionado na 99.ª posição do ranking ATP provisório de duplas, e Zhe Li medem forças com os primeiros cabeças de série da prova: Cheng-Peng Hsieh, vindo de Taipé, e o indonésio Christopher Rungkat.
Recorde-se que, na história do ténis português, João Sousa, Nuno Marques, Bernardo Mota, Emanuel Couto, João Cunha e Silva e Leonardo Tavares são os seis jogadores portugueses que integram ou fizeram parte do top 100 mundial ATP de pares.
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