Alcaraz revela quando foi a grande lição que aprendeu nos últimos anos

Por Pedro Gonçalo Pinto - Janeiro 22, 2024

Carlos Alcaraz volta à ação no Australian Open nesta jornada de segunda-feira, para discutir o acesso aos quartos-de-final com o sérvio Miomir Kecmanovic. Mas o número dois do Mundo falou sobre aspetos mais pessoais antes de ir a jogo em Melbourne Park.

“Como pessoa tenho de ser eu mesmo. Acho que é muito importante pensar nisso porque provavelmente nem toda a gente o faz. Ser um só o tempo todo dentro e fora do court é, para mim, a lição que aprendi estes dois anos”, confessou o espanhol.

Por outro lado, pegou no exemplo do Big Three para se inspirar a trabalhar. “Rafa, Roger e Djokovic melhoraram ao longo do anos. Têm 35, 36, 37 anos e ainda estão em boa forma, ainda podem ganhar Grand Slams, têm hipótese de vencer grandes torneios porque durante toda a carreira melhoraram a cada dia”, começou por afirmar.

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Ora, isso serve mesmo de exemplo para Carlitos, embora os adeptos também sirvam para dar muita força ao número dois mundial. “Graças a eles, sou o jogador que sou agora. Digo sempre que estou sozinho no court, mas o amor e energia que as pessoas dão também é muito importante. Num encontro há altos e baixos, há que superar esses problemas e a energia dos adeptos é mesmo importante. Tento fazê-los felizes com diferentes pancadas e a tirar tempo para fotografias, autógrafos e estar um pouco com eles”, sustentou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt