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Ténis espanhol não estava tão mal no top 100 ATP há 35 anos
Tempos houve em que o ténis espanhol era um dos mais autoritários no ranking ATP. Bastava olhar para o top 100 para descobrir um sem fim de opções sendo que, nos últimos dois anos, chegou a existir uma altura em que Espanha teve 17 (!) representantes entre os cem melhores do Mundo. Pois bem, isso está muito diferente hoje em dia.
É que esta segunda-feira fica marcada pelo facto de estarem apenas cinco espanhóis no top 100 da hierarquia mundial masculina, o pior registo dos últimos… 35 anos. Desde 1989 que não se via nada assim, agora com Carlos Alcaraz (2.º), Alejandro Davidovich Fokina (24.º), Roberto Carballes Baena (66.º), Jaume Munar (70.º) e Roberto Bautista Agut (98.º) a serem os únicos resistentes.
Se recuarmos a 1989, Emilio Sánchez-Vicario (15.º), Sergi Bruguera (27.º), Jordi Arrese (39.º), Javier Sánchez-Vicario (48.º) e Tomás Carbonell (88.º) eram os espanhóis no top 100. Será que esta realidade pode mudar para melhor em breve?
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