This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Sousa pôde entrar em Flushing Meadows e treinou com Tsitsipas em pleno Ashe Stadium
João Sousa, número um português e 66.º colocado do ranking mundial, e a sua equipa técnica, composta pelo treinador Frederico Marques e pelo fisioterapeuta Carlos Costa, foram este fim-de-semana os primeiros portugueses a entrar na bolha de Nova Iorque. Os jogadores estão a ficar em dois hotéis na zona de Long Island, longe da habitual confusão de Manhattan (mas também não muito perto do bairro do Queens, onde fica o palco dos torneios) e tiveram de testar negativo a uma primeira análise ao coronavírus para poderem utilizar os courts de treino e os ginásios do complexo. Nas próximas 24 horas terão de ter outro negativo para ficarem aptos para o torneio de Cincinnati.
“Tivemos os três teste negativo. Fizemo-lo ontem [sábado] às 5 da tarde e recebemos os resultados as 9 da manhã de domingo . Após os resultados negativos já podíamos sair do quarto e ter a credencial para marcar campos e treinar no clube“, revelou-nos Frederico Marques, que confirmou ainda que a intensa semana de treinos de Sousa em Nova Iorque começou na companhia de um dos melhores do Mundo, Stefanos Tsitsipas, e no maior court do Mundo, o Ashe Stadium.
Esta segunda-feira Sousa tem treino agendado com o prodígio italiano Jannik Sinner, de 19 anos, e na terça com o canadiano Felix Auger Aliassime, de recém cumpridos 20.
O hotel, admite Marques, é um pouco longe mas bom. “É um bocado longe, cerca de uma hora do clube, o que complica um pouco em termos de organização e recuperação”, assumiu, sem esquecer que a situação é igual para todos os tenistas.
- Categorias:
- João Sousa
- Portugal