Sakkari e o destino que teve nas mãos: «Estava nervosa, não sabia o que fazer!»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Novembro 5, 2022

Maria Sakkari já tinha o apuramento garantido como vencedora do grupo nas WTA Finals, mas a verdade é que a grega entrou muito a sério no duelo com Ons Jabeur e não deu hipóteses, eliminando a tunisina e apurando Aryna Sabalenka. A número cinco do ranking WTA contou tudo o que lhe ia na cabeça.

SEM SABER O QUE FAZER

Queria manter a pressão quando era preciso. Quando estava 4-1 acima, sabia que tinha de manter o pé no acelerador. Estava nas meias-finais como primeira do grupo, mas somar uma vitória importante para o meu próximo encontro, tentando algumas coisas diferentes, era o meu objetivo. Estava nervosa. Gosto muito da Ons e da Aryna, não sabia muito bem o que fazer. Mas quando cheguei ao court fiz o que tinha de fazer para ganhar. Ganhar à Ons este ano é algo importante.

MELHOR TÉNIS DA ÉPOCA

É o melhor ténis que joguei esta temporada, era uma questão de tempo. Não acho que seja sorte. Trabalhei muito no meu caminho para chegar aqui. Todas temos diferentes timings para chegar ao nosso melhor nível, mas é magnífico. Estou a construir o meu ténis para o ano que vem e ainda posso melhorar durante a pré-época.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt