Sabalenka e o número um: «Tento não pensar nisso porque quando o faço jogo pior»

Aryna Sabalenka está a realizar uma temporada de altíssimo nível, ao ponto de ser, de forma destacada, a jogadora com mais pontos em 2023. Quer isso dizer que o sonho de ser número um do Mundo está mais perto, embora a bielorrussa seja a primeira a dizer que prefere não pensar nisso. E assim vai tentar manter-se em Roland Garros.

SENTE-SE PRONTA PARA ROLAND GARROS

A preparação está a correr muito bem, estou muito contente com o meu nível de jogo e entusiasmada com o que posso fazer no torneio. Nunca fui tão boa jogadora em terra batida como agora e acho que a derrota em Roma calhou bem, foi uma grande lição para mim. Estava exausta depois do título em Madrid, mas agora estou confortável de novo. Gosto muito mais destes courts do que os de Roma e chego fresca mentalmente porque tirei uns dias para descansar, trabalhar com o fisioterapeuta e desligar do ténis.

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PARTE DO BIG THREE FEMININO

É fantástico para o ténis que haja jogadoras capazes de serem competitivas em todos os torneios que jogam. Entre nós as três, estamos a obrigar-nos a sermos melhores e a alcançar um nível superior. Presenciar finais entre tenistas que se inspiram entre si é fantástico e podem gerar-se rivalidades muito interessantes para o grande público. Quando jogo com a Iga ou a Elena sinto uma motivação extra.

LUTA PARA SER NÚMERO UM DO MUNDO

Tento não pensar nisso porque quando o faço jogo pior. Tenho de me concentrar no que posso controlar, continuar a melhorar o meu ténis e saber que aconteça o que acontecer no ranking, será uma consequência do meu trabalho. Honestamente, vejo-me preparada para ser a melhor do Mundo, mas prefiro não falar mais disso.