Sabalenka aponta chave do sucesso: «Não ficar louca no court é determinante»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Janeiro 24, 2024

Aryna Sabalenka está nas meias-finais de um Grand Slam pelo sexto torneio consecutivo, sendo que agora vai medir forças com Coco Gauff por uma vaga na final do Australian Open 2024. A bielorrussa não esconde que se sente diferente e explica um fator decisivo.

“Sou uma tenista e pessoa muito mais madura agora do que há uns anos. Fiz um trabalho enorme para o conseguir e isso melhorou muito o nível de ténis. Ser capaz de não ficar louca no court é determinante para mim. Aprendi a desfrutar do processo, a ir ponto a ponto sem pensar nos Grand Slams que quero ganhar, mas, sim, a analisar a maneira idónea de vencer cada encontro”, destacou.

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Além de garantir que é importante ter paciência e manter a concentração, Sabalenka não escondeu ainda o seu desejo de vingança frente a Coco Gauff, tenista contra a qual deixou escapar a final do US Open na temporada passada.

“É uma jogadora que se move muito bem, capaz de revoltar muitas bolas e que exige trabalhar muito bem o ponto e ser inteligente a nível tático. Fico radiante por enfrentá-la de novo porque quero vingar-me do que aconteceu na final do US Open 2023. Os nossos encontros são sempre grandes batalhas, então estou entusiasmada”, rematou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt