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Pliskova faz o que só três mulheres haviam feito e teme: «Agora todos os norte-americanos me odeiam»
Karolina Pliskova alcançou na quinta-feira à noite uma série de proezas que vão ficar para a história da sua carreira. A jovem checa de 24 anos, que vai disputar em Nova Iorque a sua primeira final de Grand Slam da carreira, alcançou essa qualificação para o encontro de discussão do título às custas de Serena Williams, apenas três dias depois de ter derrotado Venus, num dos melhores encontros de todo o US Open.
Ao bater as duas irmãs Williams no mesmo torneio, Pliskova tornou-se apenas na quarta jogadora da história da modalidade a fazê-lo num torneio do Grand Slam, depois de Martina Hingis (Australian Open 2000), Justine Henin (US Open 2007) e Kim Clijsters (US Open 2009).
“Defrontar a Venus ajudou-me muito para encarar a Serena, porque habituei-me a ter o público contra e a ter de responder a um grande serviço. Acho que joguei muito melhor contra a Venus, num encontro muito mais complicado. Acho que depois disto todos os americanos que odeiam”, gracejou a quase sempre esfíngica checa.
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