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Novak Djokovic: «Vou dar tudo o que me resta»
Dois dias, quatro horas e cinco sets depois Novak Djokovic conseguiu colocar-se a apenas a um passo de concretizar o seu grande objetivo da temporada e de alcançar um dos mais desejados feitos da carreira. Num encontro que começou ontem e teve de ser terminado neste sábado, o número um do mundo bateu Andy Murray em cinco duras partidas para se qualificar para a sua terceira final em Paris.
A pensar na recuperação de energias para a grande final deste domingo, frente a Stanislas Wawrinka, o número um mundial não quis perder tempo mal o embate terminou: “vim para a sala de imprensa imediatamente porque tenho um grande encontro amanhã e quero descansar e preparar-me”.
Aos jornalistas que o esperavam, o sérvio disse não ter tido “sorte com a interrupção”, já que estava a “jogar muito bom ténis ontem”, mas admite que o escocês teve todo o mérito na recuperação. “Ele encontrou o seu ténis no final do terceiro set. Eu tive a oportunidade de fechar em três partidas, mas mérito dele. Mostrou por que é um dos maiores competidores e lutadores do circuito. Travamos sempre grandes batalhas e estou contente por ter sido eu o vencedor”.
“Quero congratular o Murray pelo excelente torneio que fez e pela grande batalha, e desejar-lhe tudo de bom”.
“Hoje não comecei mal, mas no 5-5 ele jogou de forma incrível. Mereceu vencer o quarto set, mas eu sabia que iria ter as minhas oportunidades no último parcial e fui capaz de as agarrar”, analisou o jogador de Belgrado, não esquecendo a exigência física a que esteve sujeito. “Não foi um encontro fisicamente fácil”.
Ainda assim: “vou usar toda a energia que tenho amanhã e esperar que seja suficiente. Vou dar tudo o que me resta”, garantiu Djokovic, que protagoniza com Stanislas Wawrinka uma reedição das meias-finais do Open da Austrália 2015. A final está agendada para as 14 horas de Portugal continental.
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