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Kerber e Ostapenko arrasam programação de Wimbledon: «Merecia mais do que o court 12», dispara a letã
Todos os anos, a programação dos encontros é um dos assuntos mais criticados por jogadores, adeptos e jornalistas quando chega o torneio de Wimbledon. A tradição de a jornada nos dois courts principais começar mais tarde, com o objetivo de preservar a relva o mais possível, os números mostram que há muito mais encontros masculinos do que femininos a ter honras de courts principais no All England Club, o que tem irritado algumas das estrelas.
Angelique Kerber, número um mundial, foi uma delas. A alemã, finalista de 2016, ficou muito surpreendida por ter de jogar com Garbiñe Muguruza, finalista de 2015, no… Court 2. “Fiquei muito surpreendida por saber que íamos jogar no Court 2. Mas nada há nada a fazer, foi lá que nos colocaram e já joguei lá grandes encontros”, lembra.
Jelena Ostapenko, campeã de Roland Garros, que defrontou Elina Svitolina no Court 12, considerou que merecia melhor. “Ela é a número quatro do torneio e era um encontro interessante para as pessoas verem. Acho que merecia mais do que o Court 12. Mas enfim…”
Até Andy Murray, que ainda só jogou no Court Central, concordou com a ideia das suas colegas de profissão. “Acho que a divisão dos encontros pelos courts não é justa e temos de arranjar uma forma de analisar o problema de forma global e tornar este torneio mais igualitário para ambos os géneros”.
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