Hurkacz explica como conseguiu construir um serviço tão poderoso

Por Pedro Gonçalo Pinto - Janeiro 20, 2024

Hubert Hurkacz está mais uma vez numa sequência positiva num grande torneio, para já nos oitavos-de-final do Australian Open 2024. O polaco, número nove do ranking ATP, continua a sustentar o seu sucesso em grande parte um poderoso serviço que se tornou num dos melhores do circuito. Mas nem sempre foi assim, como o próprio reconheceu depois de ultrapassar o francês Ugo Humbert.

“Acho que comecei a trabalhar nele com o Craig Boynton. Em 2019 fomos ver o meu ranking de serviço e estava à volta de número 70. Então pensámos que tínhamos de melhorar. Desde então tem sido assim. Fiz ajustes conscientemente e descobri que coisas melhorar, como onde colocar a bola. Só há que encontrar um bom ritmo e bater no sítio certo. Ainda estamos a trabalhar nisso, dedicamos horas, tempo e esforço. Não é só encestar como no basquetebol, há que pensar em cada serviço”, atirou.

Com Humbert para trás, Hurkacz vai agora discutir um lugar nos quartos-de-final com mais um francês, desta feita o surpreendente Arthur Cazaux.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt