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E novidades? Djokovic amplia a lenda e recupera coroa no Masters 1000 de Paris
Dizer que Novak Djokovic conquistou o Masters 1000 de Paris já quase nem parece notícia. Mas é. Aos 36 anos, o número um do Mundo, que esteve um mês e meio sem competir e que sofreu com um vírus estomacal já em França, colocou a cereja no topo do bolo com uma exibição autoritária para recuperar a coroa em Bercy. É que se trata do seu sétimo título no Masters 1000 gaulês, tornando-se este o terceiro torneio em que tem pelo menos sete títulos, juntando a Wimbledon (7) e Australian Open (10).
MAGNIFICENT 7⃣🏆@DjokerNole defeats Dimitrov 6-4, 6-3 to seal a record-extending SEVENTH @RolexPMasters title!#RolexParisMasters pic.twitter.com/sgCEaRd4ac
— ATP Tour (@atptour) November 5, 2023
Do outro lado da rede estava um Grigor Dimitrov sedento de diminuir a desvantagem (agora 1-12) no confronto direto e de pôr termo ao jejum de quase seis anos sem títulos, mas essa vontade valeu de pouco. Djokovic mostrou-se implacável como em tantas vezes ao longo da carreira e não precisou de horas extra como nas três rondas anteriores. Desta feita, bastaram-lhe dois sets, com os parciais 6-4 e 6-3, para conquistar o 97.º título da carreira.
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O sérvio foi cirúrgico com o seu serviço, ao ponto de não ter enfrentado um único break point, enquanto aproveitou duas das três oportunidades que teve de tirar o saque a Dimitrov. Feita as contas, a superioridade ficou confirmada de forma natural, Nole deixou a luta pelo número um basicamente resolvida com Carlos Alcaraz, somou o sexto título do ano (são 51 vitórias e apenas 5 derrotas) e segue a voar para as ATP Finals.
Nole cumpre um dos três objetivos até ao final da temporada, restando-lhe agora Turim e, mais tarde, as Davis Cup Finals. Já quase nem é novidade que continue a ganhar e a quebrar barreiras. Mas é notícia.
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