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Djokovic: «Foi talvez o encontro mentalmente mais exigente que já joguei»
Antes de embarcar na final deste domingo, para defrontar Roger Federer, Novak Djokovic fez uma promessa que se viria a revelar mais oportuna do que imaginaria, conforme admitiu na conferência de imprensa que se seguiu à sua consagração no All England Club.
“Prometi a mim mesmo antes de entrar no court que me manteria calmo”, disse o número um mundial aos jornalistas, na análise ao duelo que durou praticamente cinco horas e em que precisou de salvar dois match points, antes de o selar por 7-6(5), 1-6, 7-6(4), 4-6 e 13-12(3)
“Este foi talvez o encontro mentalmente mais exigente que já joguei”, relembrando a meia-final do Open dos Estados Unidos, em 2011. “Foi uma espécie de viagem ao Open dos Estados Unidos, em que também salvei dois match points contra o Roger”.
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Djokovic vence pela terceira vez na carreira Federer na final do Wimbledon, depois dos triunfos em 2014 e 2015. E mais uma vez, o sérvio de 32 anos precisou de bloquear o audível apoio dirigido ao suíço durante as cinco horas de jogo. “Eu gosto de converter isso da seguinte forma: quando o público grita ‘Roger’ eu ouço ‘Noval’. Parece palermice, mas é assim que funciona. Tento convencer-me disso”, revelou o número um mundial.
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