
Federer, Nadal ou Djokovic: as melhores reviravoltas da história
Alguns resultados impensáveis só foram anulados com recurso a autênticos milagres. Nada melhor do que escolher as maiores ‘cambalhotas’.
Alguns resultados impensáveis só foram anulados com recurso a autênticos milagres. Nada melhor do que escolher as maiores ‘cambalhotas’.
A informação sobre o calendário de Federer foi avançada pelo holandês Richard Krajicek, antigo campeão de Wimbledon e atual diretor do torneio de Roterdão.
Número dois do Mundo junta-se a nomes como Dannil Medvedev, Andrey Rublev, Gael Monfils e Jannik Sinner, enquanto se aguarda pelo suíço.
Tudo começou quando a namorada do fanático do suíço conseguiu fazer chegar a carta à morada do helvético, que lhe pedia apenas… um autógrafo.
Alemão anunciou que decidiu voltar às “raízes da família”, cortando os laços que havia criado com a TEAM8, do campeão suíço.
Diego Schwartzman, número nove do ranking mundial, alcançou na reta final de 2020 feitos importantes para a sua carreira.
O suíço tem treinado por estes dias com o seu jovem compatriota Dominic Stricker, número três mundial de juniores e campeão de Roland Garros.
Francês lembra o que se passou no Masters 1000 de Toronto em 2014 e deixou uma afirmação no mínimo curiosa sobre o ‘Big 3’.
Andy Roddick foi ex-número um do Mundo e finalista de Wimbledon por três vezes (2004, 2005 e 2009 — perdeu todas diante de Roger Federer.
Andy Roddick, ex-número um do Mundo, esteve no Tennis Channel a analisar as qualidades e defeitos do ténis de Stefanos Tsitsipas.
“Meu, tenho 39 anos, quatro filhos e 20 Grand Slams. Já não estou no tempo de estar longe da minha família durante cinco semanas”, disse o suíço a André Sá.
O torneio ATP 500 de Roterdão, na Holanda, continua com esperanças de ter Roger Federer na edição deste ano da sua competição.
Robin Soderling, antigo top 5 mundial, assumiu esta terça-feira ao ‘The Functionnal Tennis Podcast’ qual o adversário mais complicado que defrontou.
Foi conhecido esta terça-feira o novo Conselho de Jogadores do ATP Tour, eleito nos últimos dias pelos tenistas do circuito masculino.
Com a desistência de Federer, Pedro Sousa, português de 32 anos, entrou diretamente no quadro principal do Happy Slam australiano.
Será a sua segunda participação na grelha final da prova, depois de 2019, quando perdeu na primeira ronda com o australiano Alex De Minaur.
Federer, recorde-se, tem duas medalhas olímpicas: a prata de singulares em Londres’2012 e o ouro de pares, ao lado de Stan Wawrinka, em Pequim’2008.
Federer está a treinar por estes dias no Dubai e tentar colocar-se em forma a tempo de disputar o Australian Open 2021.
Em declarações à ‘DAZN’, numa conversa curiosa com o pugilista Gennady Golovkin, Ronaldo lembrou-se… de Federer e assumiu que o suíço é uma inspiração.
A última vez que um outro tenista venceu este prémio foi em 2002, quando Marat Safin saiu na frente da votação.
Stan Wawrinka, vencedor de três títulos do Grand Slam, é um dos grandes nomes do ténis mundial logo após os elementos do Big Three.