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Chegar a número um é algo que não tira o sono a Angelique Kerber
Quer queira, quer não, Angeliquer Kerber não irá esquecer tão cedo o dia em que ficou a apenas uma vitória de se tornar a nova número um mundial. A jogadora alemã perdeu o título de Cincinnati para Karolina Pliskova num encontro onde, para além de ser esmagadora favorita, poderia consagrar-se líder da hierarquia, o que acabou por não acontecer. Mas apesar disso, Kerber mantém-se concentrada e diz que pressão é algo que não sente.
Com títulos em Estugarda e no Open da Austrália, bem como a medalha de prata nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, Angelique Kerber diz que está “a tentar desfrutar de cada momento” daquela que considera ser uma das melhores temporadas da sua carreira. “Estou aqui para jogar ténis, que é o que eu adoro fazer”, disse a número dois do mundo em Nova Iorque.
A derrota no passado domingo é algo que, aparentemente, não apoquenta Angeliquer Kerber. A oportunidade de chegar ao topo de hierarquia poderá também surgir mais tarde e, se tiver de acontecer, acontece:
“Não vou sentir muita pressão por isso. Se chegar o dia em que me torne número um seria fantástico. Aprendi muitas coisas no ano passado, especialmente em Singapura onde tinha de ganhar um único set e estava a colocar em mim muita pressão. Aprendi com isso e também com muitas derrotas, muitas vitórias que tive de conquistar com muitos altos baixos”.
A possibilidade de chegar número um em Flushing Meadows é também uma possibilidade, embora o sorteio não lhe tenha corrido de feição. Alizé Cornet, Sara Errani ou Petra Kvitova são algumas das jogadores que Angie poderá encontrar ainda antes da quarta ronda.
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