Já nos quartos-de-final no México, Berrettini prepara-se para um duelo com Holger Rune. “Vejo muita confiança no meu ténis depois de dois encontros muito sólidos, mesmo depois de algum tempo sem competir. Isso dá-me muita força. Sei o quanto treinei no último mês, joguei imenso ténis. Se jogo pouco e ganho, significa que o meu ténis está finalmente de volta. Estou feliz porque chego fresco à parte mais importante do torneio”, rematou.
Berrettini: «Tenho um ranking diferente dos últimos anos mas a confiança está lá»
Matteo Berrettini não conseguiu evitar uma queda no ranking ATP, muito por culpa das insistentes lesões em 2022, pelo que agora está fora do top 10. O atual número 24 do Mundo chegou a ser 6.º classificado e era presença assídua no top 10, mas isso não lhe tira confiança. Prova disso é a crença que tem de que pode conquistar o ATP 500 de Acapulco.
“Tenho um ranking diferente dos últimos anos mas a confiança está lá, não desapareceu. Sei que posso ganhar este torneio, sinto que cada vez que entro no court posso ganhar, sei muito bem o que fiz nestes anos. O ténis é assim. Tanto vais para cima como podes cair. Felizmente, nas últimas temporadas estive mais em cima do que em baixo. Não ser cabeça-de-série não é boa notícia, mas acho que ninguém me queria defrontar na primeira ronda. No ano passado estive três meses de fora e quando voltei ganhei muitos encontros em relva. É algo que tenho na cabeça e estou a utilizar”, garantiu.
Leia também:
- — Alcaraz revela extensão da lesão e desiste de Acapulco
- — Corretja e o recorde de Djokovic: «É difícil de entender…»
- — Becker não tem dúvidas: Nadal ainda é o favorito em Roland Garros
- Categorias:
- Acapulco
- ATP 500
- ATP World Tour