Só três edições das ATP Finals tiveram apuramento mais exigente do que 2023

Por Pedro Gonçalo Pinto - Novembro 6, 2023

Carimbar o apuramento para as ATP Finals é sempre uma tarefa exigente, mas há temporadas em que é mais simples ser um dos oito melhores tenistas do Mundo. E a verdade é que a qualificação para a edição de 2023 foi uma das mais duras de sempre, já que se contam apenas três anos em que o oitavo classificado tinha mais pontos desde que o novo sistema foi implementado em 2009.

Holger Rune apurou-se com 3.460 pontos, ficando bem atrás do recorde, quando Milos Raonic tinha 4.440 para ficar em oitavo em 2014. Um ano depois, Kei Nishikori fechou o ‘cut’ com 4.035, enquanto Andy Roddick tinha 3.665 em 2010. Por outro lado, a edição com apuramento mais fácil foi em 2019, quando Matteo Berrettini tinha ‘apenas’ 2.670 pontos.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt