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Alcaraz arrepende-se de atirar a raquete ao chão: «Foi uma paragem mental»
Carlos Alcaraz iniciou a defesa do título no Masters 1000 de Madrid com um triunfo muito complicado diante de Emil Ruusuvuori. Foi um duelo tão exigente que o número dois do Mundo chegou mesmo a irritar-se e a atirar a raquete ao chão, algo de que se arrepende.
À BOLEIA DO LEMA DO AVÔ
O lema do meu avô esteve mais presente do que nunca, tive de ir buscar os três ‘C’ e acho que o fez de forma impecável. Vencer os encontros sem jogar de forma brilhante, sem jogar ao melhor nível, dá confiança. Pensar que, mesmo sem jogar tão bem, lutas pelo encontro e estás lá é algo que me tranquiliza para os próximos duelos.
TRIUNFO MUITO DURO
Acabei muito cansado, foi complicado. Houve um momento em que não sabia o que fazer. Jogava trocas de bola mais longas, mas ele não falhava. Emil impôs um ritmo mais alto do que o meu, não conseguia ver maneira de lhe fazer dano, mas no fim encontrei esse pequeno ponto onde fiquei com mais margem, alguns erros do Emil deixaram-me entrar na luta.
ATIROU A RAQUETE AO CHÃO
Nesse jogo estava 30-30 e falhei uma resposta a um segundo serviço e depois outra bola. Foi uma paragem mental que me fez atirar a raquete ao chão. Não apoio esse tipo de coisas mas saiu-me, arrependo-me. Falei com o Juan Carlos e sei que este tipo de coisas não podem acontecer. O lado bom é que retifiquei e continuei positivo, foi o que me fez melhorar.
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