Casper Ruud entra em Indian Wells com a sua época acabada de começar. Pelo menos, é isso que o norueguês diz, colocando o início da temporada no torneio de Acapulco. Agora vai medir forças com Diego Schwartzman na segunda ronda, mas a conferência de imprensa de antevisão do torneio ficou marcada por uma sugestão muito curiosa do nórdico.
CONFIANTE EM INDIAN WELLS
Estar de volta a Indian Wells é uma grande sensação. É um dos torneios mais importantes do ano e um sítio com muitas condições para os jogadores. Está muito bem organizado e toda a gente quer mostrar o seu melhor ténis. Eu também quero. Tive um par de semanas de treino e descanso em fevereiro e a minha época começou realmente na semana passada, em Acapulco. Espero poder ter grandes resultados aqui.
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INDIAN WELLS, UM MASTERS 1000 DIFERENTE
É um de nove Masters 1000, não dá mais pontos do que Xangai, Monte-Carlo ou Cincinnati. Mas é um pouco diferente, sim. Talvez porque o estádio é tão grande e faz com que pareça que estás a jogar um Grand Slam. É próximo de um quadro de 128 jogadores, torneio misto, infra-estruturas tremendas. Entendo por que se rotula como quinto Grand Slam.
REGRA QUE MUDAVA NO TÉNIS
Jogar com um só serviço. Não seria simples, mas era uma regra que eu mudava. É algo que nunca vai acontecer, mas gostaria que jogássemos alguns torneios só com um serviço para ver o que acontecia. Teríamos mais trocas de bola. Às vezes, sobretudo em hard court, é muito fácil manter o serviço e não há trocas de bola divertidos. Eu acho que seria divertido, embora haja gente que acha mais divertido ver ases e trocas mais curtas.