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Caótico: tenistas que contactaram com Paire estão em bolha dentro da bolha
O caso do controlo positivo ao coronavírus de Benoit Paire em vésperas do US Open continua a assombrar a bolha de Nova Iorque. O francês foi excluído do torneio, como mandam os procedimentos de segurança aprovados pelo US Open e assinados pelos jogadores, mas todos os jogadores — e foram muitos — que contactaram com ele ao longo da última semana estão sob suspeita e regras diferentes dentro da já restrita bolha da competição.
Nomes como Richard Gasquet, Kristina Mladenovic, Adria Mannarino e Edouard Roger-Vasselin foram autorizados a competir, mas praticamente não podem fazer mais nada. Assinaram um documento onde assumem que vão ficar fechados no quarto durante a maior parte do tempo, não podendo sequer frequentar as áreas comuns da bolha — no hotel e clube — abertas aos outros tenistas. Treinos em court e no ginásio só perante marcação prévia.
“Disseram-me que podia jogar, mas de resto não posso fazer mais nada. É muito difícil para mim aceitar, porque não só da equipa dele ou assim tão próxima. Estou completamente isolada e sozinha com o meu irmão (e treinador, Luka). É a bolha dentro da bolha”, confessou Mladenovic, depois de avançar para a segunda ronda num dos primeiros encontros desta segunda-feira em Flushing Meadows.
Também Roger Vasselin falou daquilo que se tem passado. “Sou testado todos os dias, não posso comer no restaurante nem usar elevador e só posso ver o meu parceiro de pares [Jurgen Melzer] dentro do court.”
Stacey Allaster, diretora do torneio, explicou as decisões tomadas pelo torneio esta segunda-feira.
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