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Escolhas de Wawrinka: os três grandes favoritos a vencer Wimbledon
Se há jogador em posição de poder dar palpites sobre quem serão os campeões dos Grand Slams que se avizinham é Stanislas Wawrinka. Não que tenha um número de Majors conquistados que lhe dêem larga e profunda sabedoria sobre o assunto, mas antes porque é o jogador que mais fresco tem na memória o caminho a seguir para alcançar um título de ‘Grand’ tamanho.
Mas se o vencedor de Roland Garros não se acanha na hora de fazer a diferença, surpreendendo tudo e todos quando as atenções estão centradas sobretudo no seu adversário, a verdade é que quando é desafiado a apontar o dedo aos jogadores com mais hipóteses de singrar em Wimbledon, o helvético opta por ser algo conservador. Vejamos os palpites:
1. Novak Djokovic
Recusando-se a arriscar em nomes como… Stanislas Wawrika, por exemplo, o número quatro mundial aponta como principal favorito o número um mundial, vencedor da edição transata. “Tenho a certeza de que depois de perder a final de Roland Garros ele quer mais, ele quer regressar com uma vitória no próximo grande torneio”, disse o suíço ao Tennis World USA.
2. Roger Federer
E se a primeira escolha recaiu sobre o campeão em título, a segunda vai direitinha para o finalista derrotado no ano passado e o jogador no ativo que mais troféus levantou na relva do All Englad Club (7): Roger Federer. “Ele adora jogar em relva, é sempre difícil de derrotar. No ano passado eu estive perto. Além disso, estando confiante e se conseguir passar a primeira semana a jogar bem, vai ser muito difícil vencê-lo” afirmou.
3. Andy Murray
E finalmente, o mais cotado e credenciado jogador local. Para Wawrinka, Andy Murray tem também uma palavra a dizer na conquista do evento inglês, não só porque “venceu o evento inglês em 2013” e marcou presença nos quartos-de-final das últimas seis edições, mas porque “adora a relva” e “joga em casa”. Mas não é só: “ele está a jogar realmente bem este ano”.
Os três jogadores têm todos em comum o facto de saberem o que é singrar na catedral do ténis, razão que terá levado a manter o seu nome longe do pódio – além da modéstia. É que o suíço de 30 anos, até à temporada passada, quando alcançou os quartos-de-final, não sabia o que era passar da segunda ronda. Em 2006, 2007, 2010, 2012 e 2013, Wawrinka despediu-se, inclusivamente, de Wimbledon na ronda inaugural.
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