US Open assume ter tornado os courts mais lentos em 2018… de propósito

Por José Morgado - Setembro 5, 2018
General view of the new court Grad Stand during the 2016 US Open tennis tournament at the USTA Billie Jean King National Tennis Center in New York on September 1, 2016. / AFP / EDUARDO MUNOZ ALVAREZ (Photo credit should read EDUARDO MUNOZ ALVAREZ/AFP/Getty Images)

Jim Courier, selecionador norte-americana da Taça Davis, admitiu aos microfones da Amazon Prime, canal que transmite o US Open no Reino Unido, que a Federação norte-americana de ténis tornou propositadamente mais lentos os courts do torneio para a edição de 2018, com o argumento de “ajudar os tenistas norte-americanos”.

Ora, recorde-se, a edição de 2017 do Grand Slam norte-americano contou, pela primeira vez em mais de 30 anos, com quatro tenistas da casa nas meias-finais. No setor masculino, a realidade tem sido um pouco diferente. Courier revelou ainda ter sido colocada “mais areia na pintura”.

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt