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«Federer pode dar-se ao luxo de decidir o que quiser e onde quer jogar», diz Djokovic
Foi uma das notícias que marcou este início de semana, mas não propriamente pelo factor surpresa, porque, em abono da verdade, a ausência de Roger Federer de Roland Garros era mais ou menos esperada desde que o suíço anunciou que não jogaria qualquer torneio de preparação para o Grand Slam parisiense.
Rafael Nadal recebeu a notícia sem que o sobrolho se lhe levantasse e Novak Djokovic nem terá pestanejado. “Em primeiro lugar, estamos a falar do Roger, ele pode dar-se ao luxo de decidir o que quiser e onde quer jogar”, disse o número dois mundial durante a sua conferência de imprensa em Roma.
“Neste momento da sua vida, principalmente com o início de temporada que teve, e depois de uma carreira com tanto sucesso, ele não precisa necessariamente de perseguir todos os pontos e de jogar todos os torneios. Ele é muito inteligente a tomar decisões e planear o seu calendário. Ele sabe o que é melhor para si”, frisou Djokovic.
Os motivos, esses, são evidentes. “Claro que ele tem consciência de que tem muito mais hipóteses de ganhar grandes troféus nas superfícies mais rápidas. A relva é onde ele se sente mais confortável. Não estou surpreendido com esta decisão”, revelou o sérvio de 30 anos, que se qualificou esta terça-feira para os oitavos-de-final do Masters 1000 transalpino.
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