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Wimbledon 2022: as previsões da equipa Bola Amarela
Mais um Grand Slam, mais previsões do Bola Amarela. Não fugimos à tradição e lançamos aqui as nossas apostas para o que vai acontecer no All England Club, ao detalharmos os campeões, possíveis surpresas e ainda os favoritos que vão desiludir. Quais são as suas ideias para este Wimbledon?
CAMPEÃO MASCULINO
José Morgado — Matteo Berrettini: o italiano só perdeu em relva com Novak Djokovic nos últimos dois anos e, em 2022, dá ideia que ainda nem precisou de jogar o seu melhor na superfície para ganhar dois títulos.
Pedro Gonçalo Pinto — Rafael Nadal: até o espanhol voltar a perder um Grand Slam não arrisco apostar em mais ninguém (estás a ler, André Horta?). Rafa chega até em melhores condições do que a Roland Garros, pelo que já não consigo duvidar da força do touro de Manacor.
Nuno Chaves — Novak Djokovic: estamos numa fase muito interessante. O sérvio não está a ter o domínio que certamente estaria à espera, Nadal está a impor-se de forma clara e acredito que isso ainda lhe deve dar mais “fome” para Wimbledon. Quer provar que também está lá. E se há sítio para provar é no All England Club. Não teve uma grande preparação mas não nos podemos esquecer que é o tricampeão em título.
DARKHORSE MASCULINO
José Morgado — Marin Cilic: sei que é uma aposta talvez desmaiado óbvia, mas o ex-finalista do torneio e recentemente semifinalista de Roland Garros tem de ser um dos homens a ter em conta para chegar bem dentro da segunda semana. Um duelo nos oitavos de final com Nadal poderá ser bombástico.
Pedro Gonçalo Pinto — Alexander Bublik: o rapaz é louco e diz que preferia ficar na cama, mas serve que se farta e quando quer é um grande problema. Tem um quadro simpático e uma eventual quarta ronda pode ser com Casper Ruud.
Nuno Chaves — Nick Kyrgios: Todos os anos há muita expetativa em ver o australiano chegar longe e, geralmente, corre sempre mal. Mas este ano as coisas parecem diferente. Desde o foco, ao compromisso e aos resultados. Teve uma boa preparação para Wimbledon e, já se sabe, quando está para aí virado pode vencer qualquer um…
PRIMEIRO TOP 10 A CAIR
José Morgado — Carlos Alcaraz: zero referências (boas) em relva, uma lesão no cotovelo e quadro muito difícil. Espero enganar-me, mas…
Pedro Gonçalo Pinto — Felix Auger-Aliassime: o canadiano tem das primeiras rondas mais traiçoeiras, uma vez que enfrenta Maxime Cressy, alguém que o pode derrotar só com tie-breaks. Se passar esse obstáculo, pode ter de lidar com o imprevisível Jack Sock na segunda. Não é fácil…
Nuno Chaves — Carlos Alcaraz: muitas dúvidas na forma em que o prodígio chega a Wimbledon. Aquele cotovelo parece não estar a 100%, os resultados no torneio de exibição foram maus e na primeira ronda há Struff…
CAMPEÃ FEMININA
José Morgado — Serena Williams: sim, são 4o anos. Sim, esteve parada um ano e sim, não ganha um Slam há cinco anos. Mas Serena Williams ainda é Serena Williams e neste atual circuito feminino fora Swiatek…
Pedro Gonçalo Pinto — Ons Jabeur: pode parecer loucura ir contra Iga Swiatek, mas a polaca vai ter de perder algum dia. A tunisina tem mostrado uma evolução constante e parece-me pronta para sonhar com um Grand Slam depois da desilusão de Roland Garros.
Nuno Chaves — Iga Swiatek: nesta altura, não consigo apostar noutro nome.
DARKHORSE FEMININA
José Morgado — Beatriz Haddad Maia: a brasileira é uma das figuras de 2022 e seguramente uma das jogadoras que tem jogado melhor em relva esta semana. Foram 12 vitórias seguidas, apenas interrompidas por Petra Kvitova.
Pedro Gonçalo Pinto — Beatriz Haddad Maia: a brasileira está numa forma sensacional em relva, ao conquistar os títulos de Nottingham e Birmingham, antes de ficar nas ‘meias’ de Eastbourne. Tendo em conta o quadro, sonhar com a segunda semana é realista e daí para a frente.. o céu é o limite.
Nuno Chaves — Serena Williams: surpreendeu-me muito o seu nível, ainda que em pares, neste regresso à competição. Esteve um ano fora, tem 40 anos mas parecia estar muito bem fisicamente. Cuidado com ela em Wimbledon, até porque considero que está numa parte interessante do quadro.
PRIMEIRA TOP 10 A CAIR
José Morgado — Karolina Pliskova: a finalista de 2021 está sem confiança e tem Serena na terceira ronda. Boa sorte…
Pedro Gonçalo Pinto — Jessica Pegula: pensei em colocar aqui o nome de Paula Badosa pela potencial terceira ronda com Petra Kvitova, mas a norte-americana pode não passar nem da primeira eliminatória com a perigosa Donna Vekic, que está a recuperar o melhor ténis.
Nuno Chaves —Garbine Muguruza: na teoria, a espanhola teria legítimas ambições em chegar ao título mas, na prática, parece que em 2022 desaprendeu de jogar ténis. Nesta altura, parece que não importa a adversária, até porque a maior adversária de Muguruza é… a própria Muguruza. Até pode ultrapassar a primeira ronda mas na segunda seria Stephens ou Zheng…
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