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Wilander: «aconteça o que acontecer, para mim o Andy é o número um»
Ambos alcançaram três finais de torneios do Grand Slam em 2016, onde, curiosamente, Djokovic “só” triunfou nas que disputou frente a Murray – tendo o britânico ultrapassado Raonic em Wimbledon e o sérvio caído para Wawrinka em Flushing Meadows. “Nole” conta com quatro títulos Masters 1000, “Andy” com três, tendo ficado 1-1 nas finais jogadas entre ambos. Até mesmo na idade os dois melhores tenistas da atualidade apresentam parecenças flagrantes, com o bicampeão olímpico a haver presenciado cada dia da semana em apenas uma ocasião até, em Belgrado, o seu rival e amigo aparecer também ele no nosso planeta.
Para Mats Wilander, que já elogiou Djokovic publicamente em diversas ocasiões, em especial após o sérvio se tornar no primeiro da Era Open a deter os quatro torneios do Grand Slam em simultâneo, este equilíbrio tende, pelo menos em 2016, para Murray:
É o melhor jogador de ténis do momento, penso que merece acabar o ano como número um. Demonstrou ser competitivo sobre qualquer superfície. Aconteça o que acontecer, para mim o Andy continuará a ser o melhor.
Em declarações à Sky Sports Italia, a lenda sueca valorizou, ainda, a mentalidade daquele que já é considerado o melhor tenista britânico de todos os tempos.
O que tem feito é incrível, foi ele próprio quem disse que “se o Nole está a lutar, eu também o posso fazer”. E de facto fê-lo.
A final das ATP World Tour Finals 2016 terá início às 18h portuguesas.
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