Van de Zandschulp rende-se a Alcaraz: «Deve ter a melhor direita do circuito»

Carlos Alcaraz consumou a vingança diante de Botic van de Zandschulp, mas a verdade é que o número três do ranking mundial apanhou um susto diante do neerlandês, que tentava repetir o triunfo alcançado no US Open. Van de Zandschulp não aproveitou as oportunidades para fechar a primeira partida, ganhou a segunda e depois deixou fugir a terceira, rendendo-se ao adversário.

“Alcaraz deve ter a melhor direita do circuito. Não acho que me devo penitenciar se perder trocas de bolas de direita cruzada contra ele. Esteve muito bem ao vencê-las”, começou por afirmar, antes de de falar sobre o que tem que pode complicar tanto a vida ao espanhol. “Deviam perguntar-lhe isso a ele porque pode responder melhor do que eu. Aguento-me bem nas trocas de bolas, talvez isso o incomode um pouco, mas não sei”, atirou.

Por outro lado, falou das oportunidades que acabou mesmo por desperdiçar. “Alcaraz serviu muito bem, salvando os pontos de break que tive. Tive um break point no início do terceiro set mas não aproveitei. Aí ele fez o break e adiantou-se com alguns pontos incríveis. No primeiro set tive oportunidades, mas ele quebrou-me quando servia para fechar. Devia ter ganho o set, mas apesar disso joguei muito bem no segundo. Carlos é o número três do Mundo, ganhou imensos torneios, quatro Grand Slams. Nunca é fácil fechar um set contra alguém como ele”, referiu.

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