US Open bate todos os recordes de assistência numa edição que fica na história

Por Pedro Gonçalo Pinto - Setembro 12, 2022

Correu a cortina numa edição histórica do US Open. Histórica porque ditou o primeiro título do Grand Slam de Carlos Alcaraz e a consequente subida a número um do Mundo, porque voltou a consagrar Iga Swiatek e porque marcou o adeus de Serena Williams a uma carreira brutal. Por tudo isto, os motivos de interesse abundaram e os recordes de assistência foram todos batidos com bancadas à pinha.

Houve 776.120 pessoas a passarem por Flushing Meadows durante esta quinzena, ultrapassando os 737.872 de 2019. Por outro lado, no 25.º aniversário do Arthur Ashe Stadium, esta foi a primeira edição em que todas as sessões estiveram totalmente esgotadas no palco principal em Nova Iorque.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt