Tsitsipas: «Faço parte dos jogadores que continuam o legado da esquerda a uma mão»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Março 11, 2024

Quando Stefanos Tsitsipas saiu do top 10, algo inédito aconteceu com os dez primeiros do ranking mundial todos a apresentarem… a esquerda a duas mãos. Pois bem, o grego sente que tem um papel a desempanhar no Masters 1000 de Indian Wells e não só.

“É uma pancada complexa de dominar e aperfeiçoar e demora muito a chegar a um tempo em que se torna uma arma. Também acho que as pessoas têm tendência de eleger esquerda a duas mãos pela facilidade que tem porque é menos complexo aprender e sempre podes apoiar-te na mão esquerda. Por outro lado, sinto que a esquerda à direita do condutor é o lugar mais bonito de ténis”, afirmou o grego.

Mas o número 11 do ranking ATP não se ficou por aí. “É um golpe complexo dominar e aperfeiçoar sempre que podes apoiar-te na mão esquerda. Por outro lado, sinto que a esquerda a uma mão é o golpe mais bonito do ténis e o mais difícil de aprender”, sentenciou.

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Tsitsipas assume mesmo a responsabilidade. “Sinto que sou parte dos jogadores que continuam com o legado da esquerda a uma mão. Se não fosse eu, Grigor, Lorenzo e Richard estariam a paternidade? Qual será?”, rematou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt