Tsitsipas explica o porquê de não abdicar do pai como treinador

Por Pedro Gonçalo Pinto - Junho 22, 2023

Stefanos Tsitsipas não está a atravessar propriamente um bom momento de forma, isto já depois de também ser eliminado do ATP 500 de Halle por Nicolas Jarry. O grego vai-se mantendo no top 5, mas a cada derrota surge a pergunta: será que devia apostar num treinador diferente do seu pai? Tsitsipas tem a resposta.

“O meu pai esteve sempre aqui. Deixou o emprego quando eu tinha 12 anos e evoluiu a cada dia. Faz-me muito feliz vê-lo a tentar aprender tudo o que é possível, seja online, através de livros, tudo. Não é um treinador qualquer, não é alguém que simplesmente agarrou uma raquete um dia e decidiu ser treinador. Tem conhecimentos, trabalhou com profissionais antes de mim. Sabe o que faz e encaixa ao meu lado. É o melhor treinador que podia ter”explicou ao Eurosport.

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Recentemente, Tsitsipas cortou com Mark Philippoussis, que fazia parte da equipa técnica. “Ainda me mantenho em contacto com ele, mas estou muito contente com a minha equipa de trabalho. Estiveram lá desde o primeiro dia. Trabalhei com alguns ex-jogadores, passei tempo com eles e tentei aprender o máximo possível. Por outro lado, sou uma pessoa que considera que ter demasiada gente à volta nos torneios pode provocar caos e desequilíbrio na mente”, sustentou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt