Sinner sem medo: «Comecei a assumir as coisas quando saí de casa aos 13 anos»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Abril 21, 2024

Jannik Sinner pode ter perdido nas meias-finais do Masters 1000 de Monte-Carlo, mas o jovem tenista italiano continua na crista da onda. Agora numa entrevista mais intimista, garantiu que não sente pressão ou responsabilidade acrescida. A vida é que tratou disso.

“Se tenho alguma coisa neste momento da minha carreira é que nem as vitórias nem as derrotas me vão mudar como pessoa. Serei sempre eu mesmo e se algo me orgulha no meu momento atual é poder tornar-me um exemplo para as crianças. Sei que isso traz uma enorme responsabilidade, mas não me dá medo porque comecei a assumir as coisas quando saí de casa aos 13 anos”, comentou.

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Por outro lado, Sinner falou sobre a maior meta que tem esta temporada. “O meu grande objetivo agora é ganhar o ouro olímpico. Em Tóquio não estava preparado para algo assim, mas agora sonho viver essa experiência e trazer uma medalha. Acho que posso aprender muito a falar com grnades campeões de outras disciplinas, quero entender como pensam. Também quero ganhar mais um Grand Slam e adorava repetir o sucesso na Taça Davis” sublinhou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt