Sinner relativiza número um: «A dor de ver a final de Roland Garros na televisão foi mais forte»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Junho 10, 2024

Ainda antes de derrotar Grigor Dimitrov em Roland Garros, Jannik Sinner ficou a saber que era o novo número um do Mundo, em virtude da desistência de Novak Djokovic. No entanto, a festa durou pouco, já que o italiano cedeu diante de Carlos Alcaraz nas meias-finais, algo que acabou por lhe estragar o ‘mood’.

“Houve um momento em que dei conta de que era número um do Mundo, mas a dor de ver a final na televisão foi mais forte. Gostava de ter estado ali no court a jogar em Roland Garros. Mas pensei que, naquele mesmo court, em pouco mais de um mês, estarei a jogar os Jogos Olímpicos. A melhor maneira de apagar esta frustração será ganhar o ouro em Paris”, atirou.

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Sinner reconheceu ainda que agora tem um alvo nas costas. “Já não têm nada a perder contra mim e eu tenho tudo, mas essa é a parte emocionante e de que gosto. Há que trabalhar para ter novas soluções no court e espero que esse seja o meu próximo passo. Tento preparar-me para ser mais imprevisível no court, é o que quero aprender nos próximos meses”, sublinhou, ele que também espera ver Novak Djokovic recuperar a tempo de Wimbledon.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt