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Shelton nas nuvens: «Se me dissessem isto há um ano dizia que estavam a mentir!»
Há um ano, Ben Shelton estava a preparar-se com a sua equipa da Universidade da Flórida para defrontar Georgia no campeonato universitário norte-americano. Um ano depois, é o número 41 do Mundo, acabou de derrotar Fabio Fognini e agora vai medir forças com Taylor Fritz na segunda ronda do Masters 1000 de Indian Wells. Algo alucinante, como o próprio confessa.
VITÓRIA SOBRE FOGNINI
O ambiente foi elétrico, adorei e desfrutei imenso. Foi o meu primeiro encontro em Indian Wells e conseguir uma vitória na tua estreia em qualquer torneio é sempre positivo. Fabio faz um grande trabalhar a variar ritmos e direções, a mudar as emoções do encontro, então sabia que tinha de me focar no que tinha de fazer, manter-me sério e pensar apenas no que acontecia no meu lado da rede. Ele tem muita experiência, é uma lenda deste desporto, então manter-me focado e conseguir seguir em frente deixa-me bastante orgulhoso.
PASSO A PASSO COM CONFIANÇA
Conquistar um novo nível dá muita confiança para passar para o seguinte. Ser capaz de conquistar o nível do ténis universitário e conseguir o título de equipas e depois individual e ser capaz de fazer o mesmo no circuito Challenger dá muita confiança. Depois tive uma grande série de resultados no fim do ano passado que me fez crescer e construir uma grande base de confiança. Sinto que pertenço à elite e que posso competir a este nível.
HÁ UM ANO IA DEFRONTAR A UNIVERSIDADE DE GEORGIA
Pensar nisso é uma absoluta loucura. É difícil acreditar como tudo mudou num ano. Se me dissessem isto há um ano, dizia que estavam a mentir. Foi preciso muito trabalho duro, mas felizmente tenho um grande grupo de pessoas à minha volta, que me ajuda a acreditar em mim mesmo mas que me mantém humilde. Essa é uma das coisas que me faz ter mais sucesso, é o trabalho duro e consistente diariamente.
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