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Shelton explica o porquê de funcionar melhor em torneios do Grand Slam
A época de Ben Shelton tem sido de extremos e de aprendizagem. O jovem norte-americano começou o ano nos quartos-de-final do Australian Open, mas só voltou a ganhar encontros consecutivos no ATP Tour… no US Open, onde já se encontra nos ‘oitavos’. Shelton explica o porquê de funcionar melhor em Grand Slams e analisa a sua primeira temporada completa no circuito principal.
RADIANTE NOS ‘OITAVOS’ EM NOVA IORQUE
Estou muito feliz por passar à próxima ronda, eufórico! Dá-me alegria poder estar numa posição parecida à que tive no início do ano. Sinto-me preparado para o que vem aí, tanto a nível mental como físico. Vou defrontar exatamente o mesmo jogador que defrontei numa ronda parecida do Australian Open. Sinto-me um sortudo por participar nesta experiência.
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RESULTADOS À VISTA
Tenho confiança no trabalho que faço. Acho que as peças estão a encaixar pouco a pouco no meu jogo. Os Grand Slams dão-me uma grande oportunidade para demonstrar como sou competitivo, dão-me a oportunidade de ser uma rocha a nível mental e físico. Este desporto é completamente em relação a quando se joga em três sets. Além disso, a jogar em casa e em hard court, sinto-me muito confortável.
O QUE MUDOU NUM ANO
Fiz um trabalho muito bom de jogar os torneios todos que pude, viajar a todos os sítios. Agora sei de que sítios gosto, também outros em que não gosto tanto de jogar e que tipo de plano quero ter no futuro. Aprendi que não se quer jogar todas as semanas, mas que também não é bom ter demasiado descanso. Sou alguém que gosta de jogar ténis, mas também é importante ter blocos de treino ou ter tempo para desligar em casa. Isso é o mais importante, encontrar esse equilíbrio.
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