Sharapova: «Na minha cabeça, transformo as bandeiras checas em russas»

Maria Sharapova teve (e vai voltar a ter este domingo) mais de 10 mil pessoas a aplaudirem efusivamente as suas duplas faltas e erros não forçados, mas garante que ao fim de mais de uma década de carreira esse tipo de pressão adicional está longe a afetar. A russa até admite que se sentiu nervosa por ser a sua primeira final de Fed Cup, mas garante que jogar em terreno inimigo não é problema…

“É claro que há muito mais bandeiras checas do que russas, mas na minha cabeça eu transformei as bandeiras checas – que também são azuis, vermelhas e brancas – em russas. Foi um bom exercício”, confessou logo após bater Karolina Pliskova por 6-3 e 6-4, no primeiro dia de competição em Praga.

Este domingo, Maria Sharapova mede forças com a checa Petra Kvitova, no jogo grande do fim-de-semana. A russa comanda o confronto direto por 6-4, mas perdeu o último encontro entre ambas, há duas semanas, nas meias-finais das WTA Finals de Singapura, pelo que deverá necessário um pouco mais do que transformar as bandeiras checas em russas.