Serena Williams: «Deixarei de lutar pela igualdade no dia em que morrer»

Por José Morgado - Julho 13, 2019
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Serena Williams, detentora de 23 títulos do Grand Slam, falhou este sábado o objetivo de conquistar um 24.º troféu (igualando a australiana Margaret Court) em Majors, ao perder uma terceira final seguida, desta feita diante da romena Simona Halep. No final de uma exibição para esquecer, a norte-americana de 37 anos preferiu dar mérito à sua adversária.

“Ela jogou de forma incrível, não havia muito que pudesse fazer. Há dias assim, em que temos apenas de tirar o chapéu. É claro que eu cheguei com pouco ritmo competitivo e isso sentiu-se, mas não dizer se teria ou não chances de ganhar se tivesse chegado noutras condições”, assumiu a norte-americana em conferência de imprensa.

Williams voltou a ser questionada sobre a sua luta pela igualdade no ténis mundial ao longo dos últimos tempos e assegura que jamais deixará de lutar. “Deixarei de lutar pela igualdade no dia em que morrer”.

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com