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O segredo por detrás da super-resposta de Djokovic
Chegado ao país de um dos grandes servidores do circuito, para disputar a Rogers Cup, antes de rumar ao Rio do Janeiro para os Jogos Olímpicos, Novak Djokovic apresenta-se da forma mais pertinente de todas: falando da resposta ao serviço.
Uma pancada que se tem revelado o seu grande ganha-pão e que é considerada por Andre Agassi, e tantos outros, como a melhor resposta ao serviço de sempre. Mas como é que se consegue tanta eficácia, mesmo quando do outro lado lhe chegam constantemente bolas a mais de 200 km/h?
Ora bem, trata-se sobretudo de antecipação, um bom posicionamento no court e, não menos importante, “pura sorte”.
“Antecipar a direção do serviço é a chave”, disse Djokovic em entrevista ao Masters 1000 de Toronto. “Não é fácil ler um serviço que vem a 220 e 230 km/h, talvez mais. Às vezes, tens de seguir o teu instinto, a tua intuição. Às vezes, a chave é a posição, conseguir encontrar um padrão. Às vezes é pura sorte. Quando se tem um jogador a servir assim é determinante aproveitar a oportunidade”.
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Campeão em 2012, 2011 e 2007, Djokovic vai começar a sua caminhada na prova canadiana diante do luxemburguês Gilles Muller.
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