Schwartzman revela que encontro mudou por completo o seu ano (e carreira)

Por José Morgado - Dezembro 24, 2020
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Diego Schwartzman, número 9 do ranking mundial, viveu em 2020 o melhor ano da sua carreira profissional. Depois de uns primeiros meses pré-pandemia interessantes e de uma paragem complicada — a Argentina foi um dos países com medidas mais restritivas –, El Peque teve dificuldades no regresso ao circuito (perdeu na primeira ronda do US Open), mas tudo mudou no ATP Masters 1000 de Roma e no encontro dos quartos-de-final, diante de Rafael Nadal. Foi a sua primeira vitória em 10 tentativas contra o maiorquino e ainda o seu primeiro triunfo sobre um top 5 na vida. Depois disso, chegou à final em Roma, às ‘meias’ em Roland Garros e só parou nas ATP Finals de Londres. Inesquecível.

“Esse encontro com Nadal foi o que me deu o impulso e mudou tudo. Foi o melhor encontro da minha vida e a minha primeira vitória sobre um dos Big Three. Tinha chegado a Roma com pouca confiança e vencer aquele encontro foi impressionante. Só é pena não ter havido público nas bancadas”, contou em entrevista ao site ‘Ubitennis’.

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O argentino quer consolidar-se no topo em 2021. O objetivo é manter-se no top 10 e poder repetir a presença nas ATP Finals, desta feita em Turim.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com