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Schwartzman revela os seus primeiros gastos quando começou a ganhar mais: «Sou poupado»
Diego Schwartzman, número um argentino e 13.º tenista do ranking mundial, tem-se mantido bem ativo na sua quarentena em Buenos Aires. Tem treinado em casa com o irmão e a namorada, promoveu um torneio de PlayStation solidário que rendeu 275 mil dólares e tem-se desdobrado também em diretos de Instagram, onde tem mostrado o seu lado mais pessoal e humano.
Esta terça-feira ao final da noite, por exemplo, contou a uma jornalista argentina que mudanças é que o dinheiro trouxe na sua vida, ele que veio de uma família humilde e que no início da sua carreira viu a sua mãe vender pulseiras nos seus torneios locais para ajudar a pagar viagens. “Inicialmente não gastava. Poupava, poupava. Depois quando comecei a ganhar mais algum dinheiro passei a fazer férias em locais de que gostava e comecei a levar as pessoas que amo. Depois sim, comprei uma casa pela primeira vez. Mas nunca fui muito de gastar dinheiro num carro luxuoso ou assim. Sou poupado”.
Schwartzman assumiu ainda o principal sonho para o que falta da sua carreira. “Ser top 10, sem dúvida. Estou perto e sinto que tenho chances. Se lá entrar gostaria de manter-me algum tempo. Número um do Mundo? Isso é uma loucura. Não tenho qualidade suficiente”.
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