Aryna Sabalenka está pronta para arrancar a sua temporada de terra batida. A número dois do ranking WTA, que esta época conquistou o Australian Open, vai disputar o torneio de Estugarda, mas no lançamento da competição voltou a falar sobre o impacto que a guerra na Ucrânia tem no balneário. E a bielorrussa confessa que sente olhares fulminantes.
“Sim, sinto olhares estranhos e ódio em relação a mim por algumas pessoas. Sei que não fiz nada de mal à Ucrânia, que não fiz nada. Há gente que não gosta de mim só porque nasci na Bielorrússia. É a sua decisão, não o posso controlar. Ser odiada por nada não é a melhor sensação do Mundo, mas é o que há”, confessou a vicel-líder do ranking WTA:
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Sabalenka falou ainda sobre as condições de jogo em Estugarda, um torneio no qual já conseguiu chegar à final por duas vezes. “Os courts estão mais lentos. Simplesmente é um pouco diferente, mas treinei um par de dias e senti-me bem. Sinto-me confortável nestas condições”, garantiu Sabalenka, que vai arrancar a sua participação com um duelo muito exigente diante de Barbora Krejcikova.
O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos.
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