This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Prodígio Fils explica como o ídolo era Federer e passou a estar rendido… a Nadal
Arthur Fils está a viver um início de temporada alucinante com apenas 18 anos. Depois de conquistar o seu primeiro Challenger da carreira no Jamor, o francês encontra-se nas meias-finais do ATP 250 de Montpellier, ao bater Richard Gasquet, Roberto Bautista Agut e Quentin Halys. Questionado sobre quem o inspira hoje em dia, Fils dá uma resposta curiosa.
“Quando vejo Carlos Alcaraz ou Holger Rune a ganharem Grand Slams ou chegarem a finais, digo a mim mesmo que o top 150 está bom, mas não é o mais importante agora. Quando vejo o Carlos a ganhar o US Open e a jogar muito bem, penso que posso fazer o mesmo. São exemplos, tento tirar o melhor deles, são uma fonte de motivação”, começou por afirmar.
Leia também:
- — Bublik vai receber fatura da Yonex para pagar após partir três raquetes de seguida
- — Djokovic tenta ‘exceção especial’ para entrar nos Estados Unidos
- — Antigo treinador de várias estrelas avisa: «Djokovic levou o ténis para outro nível»
E quanto a ídolos? Fils mudou a certa altura. “O meu ídolo era Federer, mas quando cresces começas a desfrutar cada vez mais de ver Nadal jogar. A sua mentalidade, a forma de lutar… Tem 22 Grand Slams. Vou tentar fazer o mesmo para tentar ganhar, um, dois ou três”, referiu.
Por fim, o francês garante que não coloca limites no que pode alcançar. “Não tenhas medo de ninguém, essa foi a forma como fui educado pelos meus pais. Não coloco limites a mim mesmo. Se jogar bem, evoluo e o ranking também. Se puder chegar ao top 10 no fim do ano, chegarei ao top 10 no fim do ano”, rematou.
- Categorias:
- ATP World Tour
- Rafael Nadal
- Roger Federer