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Potapova defende-se por usar camisola do Spartak Moscovo: «Não houve intenção política»
A polémica instalou-se em Indian Wells quando Anastasia Potapova apareceu em court com uma camisola do Spartak de Moscovo, numa altura em que todos os símbolos relativos à Rússia estão banidos do ténis, devido ao conflito que se vive na Ucrânia.
Agora, em Miami, Potapova voltou a ser protagonista por ter defrontado – e vencido – a ucraniana Marta Kostyuk e, após esse triunfo, a tenista russa veio defender-se das críticas por ter utilizado uma camisola de uma equipa russa.
Potapova repreendida pelo WTA por usar uma camisola do Spartak Moscovo
“Não havia nenhuma intenção política com este camisola. Sou super fã do Spartak desde que tenho dez anos. O meu pai construiu parte do estádio da equipa, por isso, é parte da nossa família. Fiquei surpreendida com tudo o que se passou, porque não tinha nenhuma má intenção com isto”, garantiu Potapova, que revelou ainda o desejo em competir em Wimbledon.
“Sonho com isso porque é uma das minhas partes preferidas da temporada. Só posso rezar e esperar pelo que vai acontecer. Se conseguirmos competir, serei muito feliz”, concluiu.
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