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Jessica Pegula operou um autêntico milagre para resistir a Anastasia Potapova e carimbar o lugar nas meias-finais do WTA 1000 de Miami. Pelo segundo torneio consecutivo, a norte-americana esteve perto de ser eliminada pela russa, mas encontrou forma de vencer em três sets.
“Não faço ideia do que aconteceu, não sei. Só estava a competir, a tentar fazer o meu jogo, ser fiel à minha tática. Ela estava a jogar sem medo, continuamente a atacar, a mexer-se bem e a devolver tudo. A chave foi não ficar demasiado frustrado, tentar lutar até ao fim para ver o que acontecia. Sabia que ela me ia meter de baixo de pressão, até que fui ao limite e tive de arriscar”, atirou.
Segue-se agora Elena Rybakina, alguém que Pegula respeita. “Não tenho medo de a defrontar. Mas é evidente que melhorou muito o seu nível, pelo que será um teste realmente difícil, especialmente depois deste encontro. Tenho de ver como responde o meu físico. Espero recuperar a tempo. Vou ter de competir e fazer o meu jogo, ela está a jogar muito bem e tanto ela como Sabalenka são as jogadoras a bater. Um torneio como este merece uma meia-final assim”, rematou.
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