Pegula brilha depois das dúvidas com lesões: «Até tinha problemas para respirar e dormir»
Jessica Pegula atravessou uma fase muito complicada esta temporada, com lesões no pescoço e nas costelas que a forçaram a falhar torneios importantes como os WTA 1000 de Doha, Dubai, Madrid e Roma, bem como Roland Garros. No entanto, a norte-americana voltou com tudo, brilhou nos hard courts no verão, incluindo a estreia em finais do Grand Slam, no US Open. Uma grande resposta às dúvidas todas que teve.
“Entrei em pânico. Pensava que não podia jogar, não podia fazer nada. E com a minha lesão também tive de descansar muito. Até tinha problemas para respirar e dormir”, começou por dizer ao The National, antes de lembrar o que sentiu após perder a final do US Open com Aryna Sabalenka.
“Senti que passei por muitas etapas diferentes. Estava chateada mas depois pensei ‘podia ter ganho um Grand Slam’. E depois entendi isso. Fiquei mas frustrada até dizer para mim que agora sabia as coisas em que queria trabalhar”, acrescentou.
Leia também:
- — Alcaraz não dá chances a Nadal e vai defrontar Sinner na final do Six Kings Slam
- — Sinner volta a bater Djokovic numa grande batalha e está na final do Six Kings Slam
- — Neymar voltou a descer ao court em Riade e pediu raqueta a Nadal
Agora vem aí o desafio de voltar às WTA Finals, onde atingiu a final em 2023, perdendo para Iga Swiatek em Cancún. “Quero jogar bem em Riade. Quero ter uma boa oportunidade de repetir os resultados que tive no ano passado. Para mim, jogar bem contra um grupo formado pelas melhores do Mundo é até mais difícil do que ganhar um WTA 1000 ou algo do género. Por isso há que estar preparada e é um desafio que adorava superar”, resumiu.