Pegula admite pressão no Canadá: «Estão sempre a lembrar a hipótese de fazer o tri…»

Jessica Pegula não está propriamente num momento espetacular de forma, tendo em conta que ao título em Bad Homburg se seguiram derrotas a abrir em Wimbledon e Washington. Agora, a número quatro do Mundo tenta recuperar a confiança num palco onde entra pressionada: é que falamos da bicampeã em título do WTA 1000 do Canadá (Montreal em 2023 e Toronto em 2024), este ano em Montreal.

“Sinto-me bastante bem por estar aqui, estou entusiasmada por regressar. Tenho recordações incríveis deste sítio e de Toronto também. Estão sempre a lembrar-me a hipótese de fazer o tri, mas isso ainda está muito longe. Ainda assim, espero encontrar alguma magia aqui no Canadá. Pelo menos algo parecido ao que me permitiu mostrar o meu melhor ténis nestes últimos anos”, comentou.

Pegula, que espera por Maria Sakkari ou Carson Branstine, falou também desta sequência de derrotas após ser campeã em Bad Homburg. “Wimbledon não correu como queria, saí desiludida, mas também não é nada horrível estar em casa duas semanas e meia antes de arrancar esta fase da época. Agora estou concentrada numa nova superfície, a adaptar-me a ela e a passar tempo em casa, foi ótimo. Em Washington tive uma estreia muito dura, terceiro set contra a Leylah, mas ela estava a jogar grande ténis. Tento não ficar muito chateada com essa derrota, acho que foi um bom encontro. Agora quero reiniciar-me em Montreal, usar o que tenho trabalhado nas últimas semanas e competir forte em cada ronda”, rematou.

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