Chegou o dia para Pedro Sousa. Ou será que chegou mesmo? O português de 34 anos perdeu na primeira ronda do Oeiras Open 4 e viu a sua carreira chegar ao fim, como tinha anunciado previamente. No entanto, a verdade é que o atual número 362 do ranking ATP mantém a porta aberta para uma última dança no Lisboa Belém Open, no ‘seu’ CIF na reta final da temporada. Mas já lá vamos.
No Centralito, Pedro Sousa não conseguiu resistir a Ulises Blanch (354.º), norte-americano que ultrapassou a fase de qualificação e bateu o português com os parciais 6-2 e 7-6(4). O português ainda liderou por 3-1 no segundo parcial, mas não conseguiu manter a vantagem e cedeu mesmo em dois sets, antes de falar sobre o que lhe ia na alma e deixar em aberto a hipótese de fazer um último encontro mais à frente na temporada.
“Sinto-me aliviado. Estive o encontro todo a sofrer e agora já está. Ele foi melhor e mereceu ganhar. Estive desconfortável, sensação estranha, nunca me tinha sentido assim. Este é o último. A porta para o CIF está sempre aberta mas terei de estar em condições na altura. Tenho alguns compromissos em julho e agosto e terei de tentar esticar um bocadinho mais para tentar jogar o Lisboa Belém Open, mas só se estiver competitivo”, confessou à Sport TV.
O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos.
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