Pedro Sousa: «Especial chegar à final do CIF, passo mais tempo aqui do que em casa»

Por José Morgado - Outubro 17, 2020
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Pedro Sousa vai jogar este domingo a 15.ª final Challenger da sua carreira, mas porventura a mais especial: vai jogá-la no CIF, em Lisboa, o clube onde treinou mais horas durante a sua vida. No final do encontro, o número dois nacional, de 32 anos, não escondeu o seu contentamento pela passagem ao encontro de discussão do título num local que lhe diz muito.

“Passei aqui a minha vida inteira, passo aqui mais tempo do que em casa. Os meus pais trabalham aqui, a minha irmã passa aqui a vida, os meus sobrinhos andam aqui na escola ao lado. É um clube muito especial para mim e chegar à final é ótimo. Espero estar à altura”, confessou em declarações logo após a partida.

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O italiano assume que serviu mal e desejou sucesso a Pedro na final. “Foram condições estranhas, a bola não estava a andar. Foi melhor para ele porque ele estava a bater melhor na bola. Tive chances, mas servi muito mal e acho que essa foi a chave. Foi uma boa semana e desejo boa sorte para o Pedro na final”, disse Giannessi.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt