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Nadal e o calor no Brasil: «Vou tentar sobreviver”
Enquanto a Europa é inundada por vagas de frio e de mau tempo os países do sul da América fazem chegar os termómetros a temperaturas que muitas vezes fazem ultrapassar o 40ºC, como foi o caso do Brasil, onde se disputa esta semana o Rio Open, durante esta sexta-feira. Rafael Nadal, a principal estrela e campeão em título, já revelou não lidar bem com o calor e espera complicações na hora de entrar em court.
Já livre dos problemas físicos enfrentados durante o Open da Austrália, Rafael Nadal diz estar pronto para entrar a todo o gás na fase de torneios em terra-batida, onde obtém geralmente os seus melhores resultados. Contudo, as condições abrasadoras do Rio de Janeiro estão a fazer-se sentir e, esta sexta-feira, o jogador espanhol alterou por duas vezes a hora das suas sessões de treino para fugir às altas temperaturas.
“Vou tentar sobreviver”, confessou o número três do mundo em conferência de imprensa. “As condições são extremas e, se a temperatura não baixar, vai ser tudo muito complicado”, acrescentou Nadal, que apontou o “alvo nível de humidade” como outro dos fatores que dificultava a boa prática desportiva.
A estreia do jogador maiorquino no torneio carioca está marcada para a sessão noturna de terça-feira, dia 17, algo que poderá agradar o primeiro cabeça-de-série por amenizar o calor. Porém, Nadal disse que prefere “jogar de dia, que é quando a bola anda mais rápido”. Este domingo, o jogador de 28 anos vai juntar-se a Guga Kuerten e a David Ferrer no Sambódromo e brilhar no tão aclamado desfile de Carnaval.
A escolha do piso para os Jogos Olimpicos deixou Nadal de boca aberta
Com nove troféus de Roland Garros no seu palmarés, seria com muito bom grado que Rafael Nadal veria a escolha da terra-batida, algo que já não acontece desde a edição de 1992, disputada e Barcelona.
Contudo, a Federação Internacional de Ténis fez saber que, devido à proximidade da data com a realização do Open dos Estados Unidos, a luta pela medalha de ouro se irá fazer em piso rápido, algo que apanhou desprevenido o antigo número um do planeta: “estou surpreendido por, num país que tem jogadores especialistas em terra batida, os Jogos Olímpicos irem disputar-se em piso duro”.
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