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Muchova sai motivada: «Swiatek é a número um e estive tão perto…»
Karolina Muchova esteve muito perto de uma surpresa monumental na final de Roland Garros. A checa virou um encontro que parecia perdido com Iga Swiatek e a verdade é que chegou a liderar por 4-3, com break de vantagem, na terceira partida. Não foi suficiente, já que a número um do Mundo levou a melhor, algo que não tira a motivação a Muchova.
ANÁLISE À DERROTA
Agora tenho um sabor amargo porque sinto que foi um encontro muito equilibrado, mas o facto de me chamar finalista de Grand Slam é um feito incrível e uma grande motivação para trabalhar no futuro, de ter mais oportunidades de lutar por grandes títulos. Deixei tudo no court, então não tenho nenhum arrependimento. É uma grande motivação agora que sei que a Iga é número um do Mundo e estive tão perto… Acho que o posso fazer. Sei que não é instantâneo e leva muito trabalho, mas estou disposta a dar tudo nos dois Grand Slams que falta este ano e espero que na próxima temporada também.
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MAIS NERVOS?
Não me senti muito nervosa. Tentei manter-me concentrada. Sabia que jogava por algo grande, mas não deixei que isso me condicionasses. Tentei jogar como sempre, como se fosse a primeira ronda. Obviamente sabia que era uma final, mas no court não estava muito nervosa.
MOTIVAÇÃO PARA O FUTURO
Acredito sempre em mim quando jogo um Grand Slam, mas sempre acreditei em todos os que joguei e nunca tinha chegado. A fé está sempre lá, mas alcançá-lo é um grande sentimento, é bom para a confiança. Significa que sou capaz de conseguir grandes resultados. É muito motivacional. Agora sinto que posso fazer isto e lutarei para voltar a estar na lutar pelos grandes títulos.
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